Brumas Xamãnicas
(letra por H?cate)
O Xam? Mak?, da tribo de n?mades ca?adores da floresta Amaz?nica prepara-nos a m?gica por??o alucin?gena de viagens sobre a cosmos e o passado sulamericano, sobre Nemep-wa Matas (Dom?nio das Sombras), risos obscuros de profana??es ouvimos das Sombras, a vaguear nas florestas taciturnamente espionam os mortais, na vamp?rica busca do sangue. Livres no tempo em meio a dan?as e cantos, rituais poemas. Sob selvagens horizontes retorno ? terra - alma de meu povo. Sem paz. Com as minhas armas defendo sua mem?ria enterrada. Retorno ? terra e dela retiro minhas, o canto dos mortos.
Glifos ins?litos que habitam esta saga
A saga de uma guerreiro ancestral
As folhas caem num prel?dio
E sangue dos deuses ? derramado...
Brumas Xam?nicas!
Fogo e tempestade em suas veias
Del?rios enfim de desumanos poderes...
Seu corpo a floresta pulsante
Seu sangue vest?gio do tempo.
Quilla!!! Vejo um deus sem face
Caminhando entre as hordas de ataque
Rituais de nossos desejos
C?smicos mist?rios...
Brumas Xam?nicas em prel?dio
Mitos de guerra, relatos do fim...
Vejo formas ex?ticas e a saga de um guerreiro ancestral
Numa confusa dimens?o e o c?rebro m?quina em tirania
Um vermelho profundo escurece minhas vis?es...